Por volta de 2010, Fabrício Hertz, Lucas Mondadori e Lucas Bastos começaram a pensar em montar uma startup de drones. A partir de pesquisas na Universidade Federal de Santa Catarina, perceberam que a aerofotogrametria convencional era inviável em aeronaves tripuladas, e decidiram desenvolver drones capazes de reduzir os custos e popularizar a tecnologia. O sistema oferecido hoje aos produtores alia a captação de informações pelas aeronaves a um processamento de imagens que pode ser acessado pelos usuários. O objetivo do serviço é elevar a produtividade, reduzir custos e contribuir para o controle de pragas. A startup recebeu um aporte de R$ 3 milhões da SP Ventures em 2017, e em 2018 conseguiu arrecadar outros R$ 2 milhões a partir de uma bem-sucedida campanha de financiamento coletivo.

Horus Aeronaves no AgEvolution:
– Evento discute como startups podem captar recursos online
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