ESG
Gaivota faz avaliação digital grátis sobre ESG
Serviço acompanha safra de soja com inteligência geoespacial e análise socioambiental
A startup Gaivota vai disponibilizar 100 inscrições gratuitas a seus serviços de inteligência geoespacial e análise de ESG no agronegócio. O programa Pioneiros Digitais é o lançamento da empresa no mercado após atuar em segredo por quatro anos com grandes clientes do setor.

Sistema une software e inteligência para quem faz negócios com a fazenda. (imagem: Gaivota)
Na prática, os participantes poderão, por exemplo, acompanhar a safra de soja a partir de modelos de inteligência artificial, revolucionando a visibilidade que têm de sua região. Isso significa, por exemplo, verificar automaticamente se áreas e produtores apresentam algum risco socioambiental.
A iniciativa surge na esteira da COP26 e dos movimentos da UE sobre desmatamento, com uma proposta clara e audaciosa: utilizar dados para informar o debate e posicionar o Brasil na liderança global em agronegócio sustentável.
“Após anos trabalhando com o setor e observando o que há de mais moderno em outros, consolidamos a visão do que é o agronegócio do futuro e das ferramentas digitais necessárias para operar nesse novo mundo”, conta Alexandre Spitz, CEO e co-fundador da Gaivota.
Segundo ele, o sistema une software e inteligência para quem faz negócios com a fazenda e permite que empresas de qualquer tamanho tenham processos digitalizados e inteligentes de ponta a ponta, reinventando como se trabalha no setor.
“Somos também a primeira empresa a monitorar toda a soja, milho e algodão do Brasil e inserir essa inteligência dentro de um sistema de trabalho onde qualquer usuário consegue tomar decisões práticas e imediatas”, completa.
ESG automático
O cliente da Gaivota pode utilizar o sistema para atualizar continuamente os dados de fontes como CAR, IBAMA, INCRA, FUNAI, ICMBIO, PRODES, dentre outras, trazendo o ESG de forma “embedada”, em outras palavras, automática.
Além disso, o usuário do sistema também tem acesso a modelos proprietários da Gaivota que utilizam estado da arte de inteligência artificial para processar trilhões de pontos de dados por safra, alavancando diversas outras fontes nacionais e internacionais como NASA e Agência Espacial Europeia Gaivota (ESA).
Dentre esses, destacam-se os modelos de identificação de culturas, atualizado de 5 em 5 dias, com resolução de 10 metros, permitindo identificar desde dinâmicas territoriais em nível nacional, estadual e municipal, até a área exata de plantio de uma fazenda.
“Acreditamos que um software só é relevante no mundo de hoje se integrar duas coisas: o processo digital e a inteligência de dados. O usuário precisa ter acesso à inteligência no momento e formato que pode ajudá-lo a tomar uma decisão melhor”, afirma Spitz. O acesso à inteligência é, portanto, dentro do próprio software, de forma fluida. (com informações da assessoria de imprensa)
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