Fenasucro promove hackathon para bioenergia

Tradicional feira do setor promove maratona de desenvolvimento com seleção internacional de participantes

Por Redação
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A Fenasucro fará o primeiro hackathon internacional voltado para o setor de bioenergia, que envolverá até 20 equipes

A Fenasucro 2020 vai realizar um hackathon internacional voltado para bioenergia, entre 19 e 21 de agosto, em Sertãozinho (SP). O “Canathon”, como foi batizado, envolverá 20 equipes do Brasil e do exterior em três dias de maratona para desenvolvimento de soluções para o setor.

“Sempre buscamos conceitos, discussões e soluções inéditas que possam ser aplicadas na prática e impactar o setor. O Canathon é uma inovação que temos certeza trará projetos efetivos neste sentido”, afirma Paulo Montabone, diretor da Fenasucro.

Realizado em parceria com a Think Lab Brasil, a competição será dividida nas etapas ouvir, pensar e agir. Em outras palavras, o Canathon “ouvirá” as usinas e empresas do setor para iniciar o processo criativo e de desenvolvimento dos MVP´s.

“A primeira etapa é exatamente consultar o mercado e as empresas de bioenergia sobre quais são suas principais demandas que precisam ser solucionadas de forma estratégica”, explica Marcos Eduardo de Oliveira, da Think Lab Brasil.

Após a consulta serão abertas as inscrições para profissionais e grupos interessados do mundo inteiro, que passarão por uma seleção. Durante o “confinamento”, os participantes trabalharão dia e noite em busca de solucionar os desafios propostos, com direito a dinâmica e intervenções.

“Vamos reunir pessoas do Brasil e do exterior que, em uma atividade colaborativa e com uma mentalidade nova, irão sugerir soluções, que serão apresentadas para uma banca formada por especialistas do mercado”, explica Oliveira.

Por meio do Canathon, a Fenasucro busca expandir o potencial estratégico do setor de bioenergia promovendo a aproximação de desenvolvedores de novas tecnologias.

“Esse será o primeiro evento a fazer a ponte entre o setor de bioenergia e as inovações de grupos ligados ao mercado financeiro e de tecnologia. É uma oportunidade de desenvolvimento estratégico para esse mercado em expansão”, afirma Paulo Victor da Silva, da Think Lab Brasil.

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