Drone
Drones são nova arma para segurança das fazendas
Aeronaves ampliam monitoramento sobre invasões de bandidos a custo baixo
A questão da segurança patrimonial tem ganhado, a cada ano, mais relevância para garantir a proteção de ativos e atividades de diversos segmentos, inclusive no agronegócio. Um dos caminhos para elevar a segurança é a tecnologia por meio de diferentes ferramentas, inclusive drones.
De acordo com especialistas, áreas rurais são alvos de furtos, roubos e invasões que causam relevantes prejuízos e, até mesmo, risco à integridade física de produtores, suas famílias e funcionários.
Ainda assim, tais ocorrências não são devidamente registradas e acabam perdidas nas bases de dados de instituições de segurança pública, sem que haja estatísticas ou números confiáveis sobre a criminalidade no campo.
“Nesse sentido, o melhor caminho para os proprietários rurais é aliar a competência humana em proteção preventiva aos melhores recursos tecnológicos”, explica Erasmo Prioste, Chief Marketing Officer da Security Segurança e Serviços.
O executivo detalha que, mais do que cercas e câmeras, já é possível lançar mão de tecnologias avançadas que permitem um monitoramento completo e integrado da propriedade, da produção, de equipamentos e também de informações sigilosas sobre as operações.
E para auxiliar nas atividades de rondas preventivas, ou mesmo para coibir invasões ou ações criminosas, fazendeiros e produtores podem aliar a inteligência em terra ao uso de drones nestas funções.
De acordo com Prioste, essas aeronaves são uma ferramenta que vem ganhando espaço e o crescimento de seu uso está associado a fatores como rapidez, informações precisas e em tempo real e poder de cobertura de grandes áreas.
“Isso é essencial quando se fala em tomada de decisão com mais agilidade em situações de risco ou vulnerabilidades, ou mesmo quando o assunto é o monitoramento da própria operação agrícola”, afirma.
O patrulhamento se torna mais ágil, com redução de equipes que precisam se deslocar com menor frequência por conta de possíveis erros de sistemas de suporte.
“O custo de monitoramento acaba sendo alto quando se tem grandes áreas para vistoriar/proteger, justamente pelo tempo de deslocamento e dificuldade de acesso às áreas”, destaca.
Com os drones, é possível filmar e fotografar o território inclusive à noite, por meio de câmeras com infravermelho e integrar as patrulhas com os demais sistemas de segurança existentes na empresa.
O executivo da Security detalha que, desta forma, a resposta às ameaças é automática: uma vez acionado, o alarme o operador envia um drone para o local do disparo e enquanto faz o voo de patrulha, envias as imagens em tempo real para a central de segurança.
Além de rondas preventivas, que podem ser feitas inclusive com câmeras térmicas, os drones podem ser usados para monitorar e observar a saúde de áreas plantadas, vigiar silos de grãos, preservar cabeças de gado, manter a integridade perimetral das terras e outras.
Como cada propriedade conta com uma demanda diferente de segurança patrimonial, o ideal é que haja um estudo rigoroso de gestão de risco do negócio a ser protegido. Com esta análise são identificadas as vulnerabilidades operacionais, físicas e tecnológicas e, a partir daí, elabora-se um plano de segurança que define as melhores e mais adequadas tecnologias para as atividades de proteção e vigilância patrimonial.
“Nós da Security fazemos essa avaliação minuciosa das necessidades de segurança de cada cliente para determinar a aplicabilidade dos drones. E como empresa prestadora de serviços em gestão de segurança patrimonial, capacitamos nossos profissionais também para a operação dos equipamentos, de forma a ampliar a eficiência desta solução”, finaliza Prioste. (com informações da assessoria de imprensa)
Confira também o boletim AgEvolution “Segurança 4.0”:
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