Agenda verde
Agrotools inclui “Agenda Verde” do Banco Central para acesso a crédito
BC anunciou, neste mês, novas exigências de ESG para financiamento no agro
O Banco Central (BC) anunciou, no último dia 15, uma “Agenda Verde” que inclui uma série de impedimentos legais e infralegais para contratação de crédito rural em função de questões ambientais, sociais e climáticas.
Desta forma, o órgão busca criar condições para o desenvolvimento de finanças sustentáveis e maior disponibilidade de recursos para empreendimentos que estejam de acordo com o compliance socioambiental e melhor gerenciamento de riscos climáticos.
Entre as ações em andamento, o Banco Central está desenvolvendo um bureau de crédito verde, que deve conter informações ambientais dos agricultores, como por exemplo recuperação das pastagens.
Além disso, o Banco Central está alterando o Manual de Crédito Rural e pretende automatizar impedimentos para concessão de empréstimos seguindo critérios ESG, pontos considerados sensíveis para o setor agropecuário
Por isso, a Agrotools oferece diversas análises para democratizar o acesso às informações necessárias para que todas as empresas e players que investem no agronegócio se adequem às novas regras.
Os materiais da Agrotools podem ser em formato de API`s, individuais ou agrupadas, e inteligências sobre o território rural com apoio de consultores. Inclusive, algumas dessas análises já são usadas por bancos e financiadoras para garantir conformidade com as regras do Banco Central.
Com a ajuda de satélites e o poder dos dados, a empresa permite diminuir a distância e a distorção que existem entre o mundo corporativo e os produtores, apontando os riscos e oportunidades do negócio em linha com a agenda ESG global.
Para Sergio Rocha, CEO e fundador da Agrotools, as políticas da Agenda Verde do Banco Central ajudam a acelerar a nova fase do agro brasileiro, que produz com tecnologia de ponta – do monitoramento até a tomada de decisão – com mais agilidade e mitigação de riscos.
“Desde a sua fundação, a Agrotools está acompanhando e ajudando a construir a agenda socioambiental do agronegócio no Brasil. As novas diretrizes do BC vão proporcionar que mais empresas atuem de acordo com os critérios de ESG, gerando negócios mais seguros e sustentáveis”, explica o executivo. (com informações da assessoria de imprensa)
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