
Desde que a startup Sweetgreen recebeu um investimento de US$ 200 milhões em série H e se tornou o primeiro “restaurante unicórnio”, diversos fundos passaram a prestar mais atenção em empresas que desenvolvem soluções alimentares, usando plataformas variadas. O exemplo da Sweetgreen, rede que oferece saladas feitas na hora, algumas criadas em parceria com chefs renomados, é o principal de uma série de food techs que incorporam a tecnologia como ingrediente principal de suas receitas de sucesso.
Uma nova leva de fundos de investimento focados em food techs, como o Kitchen Fund e o Enlightened Hospitality Investments (de Danny Meyer, da rede Shake Shack), estão em busca de startups que usem inteligência artificial e aplicativos de mineração de dados, e estão dispostos a investir centenas de milhões neles.
O caso da Sweetgreen é exemplar por usar a tecnologia em toda a cadeia de produção. Atualmente aderiu ao Blockchain para monitorar cada etapa do processo. Usando inteligência artificial consegue saber quanta comida precisará a cada dia, minimizando o desperdício. E sensores dotados de internet das coisas monitoram o crescimento nas lavouras de produtores parceiros.